Biografia de Marina Vilte, um professor que deu a sua vida.
História construída sobre a base do livro "Marina Vilte Branco nos anos setenta" Sofia D 'Andrea-1 ª Edição La Plata 2008 - Bell Editorial para Equipe de Coordenação de "Flare" Avós Relatores Grupo Identidade do Memória e Inclusão Social, do Departamento de Direitos Humanos, Cidadania e Voluntariado e Abril de 2010

Marina Vilte.
"MARINA Vilte" é o nome que tem hoje o Instituto de Pesquisas Educacionais CTERA.Nome que representa um tributo à luta eo empenho dos professores
Marina Vilte nascido em San Salvador de Jujuy, em 1938 e em 1956 recebeu seu Mestre Média Nacional.
Profundo conhecimento da realidade educacional de sua província, ele começou a andar o compromisso intenso para a sua própria auto ensino e da comunidade a que pertencia.
Ele caminhou Purmamarca e as pessoas levantadas nas colinas de cores, foi coplera no carnaval da Garganta, mas também ler a "Pedagogia do Oprimido", de Paulo Freire fogo que marcou a geração de professores / as de 60 e 70.Ao mesmo tempo eu estava fogueando em lutas sindicais e serviu como secretário da Associação Provincial de Professores.
Em seguida, correu um ar de mudança social, questionando as velhas estruturas que fizeram a população mais indefesos em atraso e miséria.
Depois veio o 70 ea proliferação de grupos e organizações que levantaram a necessidade de combater a pobreza, a uma melhor distribuição da riqueza e do lançamento do imperialismo dos EUA.
Marina é um ativista união com o seu próprio estilo: o outro lado do burocrata sindical defendendo um trabalho honesto e de estudo.Por três mandatos consecutivos foi eleito autoridade do ADEP (Associação Provincial de Educadores).
Marina participou Vilte que 12 de setembro de 1973, quando o CTERA (Confederação dos Trabalhadores da Educação da Argentina) nasceu onde o vice-secretário.
Mas em 1974, depois do Ministério do Trabalho restabelece status legal ao UDA (Sindicato dos Professores da Argentina) e considerado o órgão sindical só legalmente reconhecido, a situação entra em um alto grau de conflito e desde então nada seria fácil.
As mesmas 24 março de 1976, o dia em que ocorre o golpe, Marina cai presa primeiro.
E é nessa madrugada para Isauro Arancibia, vice-secretário de CTERA, que é morto a tiros junto com seu irmão Arthur, na sede da ATEP (Tucumana Associação Provincial de Professores).
Marina é liberada depois de um mês e, fiel às suas convicções, tem lugar na ADEP.
Será o fim do mesmo ano, 31 de dezembro, às cinco da manhã, quando ele é retirado de sua casa e levado para um destino desconhecido sempre.
Entrar para um dos Centros de detenção clandestino foi cair no inferno, na dignidade pisoteada no horror da tortura e do desaparecimento de jovens vozes que impuseram os executores.
Somente a partir de 1983, quando a democracia for restabelecida, é quando você começar a restaurar a verdade ea justiça.
Hoje podemos dizer que o CTERA fundador que participaram Marina Vilte instalado a questão professor nas agendas tanto do governo nacional e os governos provinciais e para sempre cimentou a defesa da "trabalhadores da educação".
Justamente com o nome "Maria Vilte" não só para as escolas e instituições de ensino se liga, mas permanece na memória de todos aqueles que lutam por uma educação pública decente.
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